Ontem foi dia de cinema, e o filme escolhido foi o remake do Django de 1966 de Sergio Corbucci e desta vez quem deu vida a esta obra prima foi o grande Quentin Tarantino. Realizador de filmes como o Kill Bill e mais recentemente do Inglourious Basterds, deixou-me de boca aberta o tempo todo e não posso deixar de recomendar-vos este filme. Entre momentos que parecem ter sido tirados dos Monty Python, a visão do momento triste da história que foi a escravatura, romance e muito sangue, Django Unchained é um filme que vos deixa à espera do que irá acontecer a seguir do começo ao fim, sempre com uma grande dose de sarcasmo e ironia. Tudo começa quando um escravo, Django, é resgatado/comprado por um caçador de cabeças Alemão, de forma a que este possa identificar a cara de 3 homens a serem mortos e entre momentos dramáticos posteriores, acabam os dois por chegar a um acordo para salvar a esposa de Django, escrava numa grande quinta de algodão do Mississipi. Será que um homem negro, ex-escravo consegue passar pela zona dos USA mais racista e escravista, sem que nada lhe aconteça? Ontem foi dia de cinema, e o filme escolhido foi o remake do Django de 1966 de Sergio Corbucci e desta vez quem deu vida a esta obra prima foi o grande Quentin Tarantino. Realizador de filmes como o Kill Bill e mais recentemente do Inglourious Basterds, deixou-me de boca aberta o tempo todo e não posso deixar de recomendar-vos este filme. Entre momentos que parecem ter sido tirados dos Monty Python, a visão do momento triste da história que foi a escravatura, romance e muito sangue, Django Unchained é um filme que vos deixa à espera do que irá acontecer a seguir do começo ao fim, sempre com uma grande dose de sarcasmo e ironia. Tudo começa quando um escravo, Django, é resgatado/comprado por um caçador de cabeças Alemão, de forma a que este possa identificar a cara de 3 homens a serem mortos e entre momentos dramáticos posteriores, acabam os dois por chegar a um acordo para salvar a esposa de Django, escrava numa grande quinta de algodão do Mississipi. Será que um homem negro, ex-escravo consegue passar pela zona dos USA mais racista e escravista, sem que nada lhe aconteça?
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1 comentários:
Um filme a ver :) Não és a primeira pessoa que leio a escrever e a recomendar esse filme com tanta convicção, e eu gosto de Tarantino embora seja um bocado exagerado, o Inglourious Basterds tinha cenas que só me davam vontade de rir, parecia humor negro.
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